P-3 Orion
A FAB explica que os P-3 são utilizados principalmente em missões de patrulha marítima, para a proteção da Zona Econômica Exculsiva (ZEE) brasileira, controle de fronteiras contra o tráfico de armas e drogas na região amazônica e em missões de busca e resgate numa área de mais de 6 milhões de Km² (praticamente todo o Atlântico Sul) de responsabilidade do Governo do Brasil, conforme a OACI.
P-3 Orion
P-95 (Bandeirulha)
Trata-se de uma versão do Bandeirante para patrulhamento marítimo. Tem motores PT-6A-34 e tanques de ponta de asa que lhe aumentam a autonomia para sete horas e vinte minutos.
Equipado com aparelho de radar colocado no nariz, e pontos "duros" sob as asas para lançamento de foguetes, conta também com faróis de longo alcance destinados à busca noturna. Os Bandeirulhas patrulham a costa, executam a identificação e o controle do tráfego mercante e se adestram em operações de busca e salvamento.
Equipado com aparelho de radar colocado no nariz, e pontos "duros" sob as asas para lançamento de foguetes, conta também com faróis de longo alcance destinados à busca noturna. Os Bandeirulhas patrulham a costa, executam a identificação e o controle do tráfego mercante e se adestram em operações de busca e salvamento.
P-95 (Bandeirulha)
C-95 Bandeirante
A FAB classifica o C-95 como um “best-seller” da categoria. Ele efetua missões de transporte de cargas leves e de passageiros, além de lançar pára-quedistas em missões de infiltração ou de salto livre. Sua versatilidade permite também a participação tanto em operações de busca e salvamento, quanto para aferir equipamentos dos aeroportos.
O Bandeirante partiu de um projeto do Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento (IPD) do Centro Técnico Aeroespacial (CTA) na década de 60.
O Bandeirante partiu de um projeto do Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento (IPD) do Centro Técnico Aeroespacial (CTA) na década de 60.
C-95 - Embraer EMB-110 Bandeirante
Aeronave Amazonas C-105
O C-105 é um avião militar de transporte tático e versátil, com o custo operacional mais baixo sua categoria. O C-105 é capaz de realizar uma escala larga das missões com eficácia máxima: transporte tático e logistico, lançamento de para-quedistas, cargas ou evacuação médica.
De acordo com a FAB, os aviões C-105 são bons para transporte médio e o apoio às atividades ligadas ao Sistema de Proteção da Amazônia (SIPAM) e ao Projeto Calha Norte, de caráter fundamentalmente social. Ele ajuda no apoio às populações em zonas remotas do Amazonas com difícil acesso a outros meios de transporte.
Foi projetado operar-se das pistas de decolagem curtas nos mais diversos ambientes; seu forte clara permite o uso de campos macio-aplainados. A carga volumosa pode fàcilmente ser carregada ou descarregado através da porta traseira da rampa, que pode ser aberta no vôo para operações do "airdrop".
(FAB2807) CASA C-105A Amazonas (C-295)
C-130 Hércules
A FAB explica que o Lockheed C-130 Hércules é o mais versátil avião de carga em sua classe. Encomendado em 1951 pela Força Aérea dos Estados Unidos, é utilizado em todo o mundo. Teria se tornado uma das lendas da Aviação atual.
Empregado no Vietnã como Transporte Aéreo – e principalmente como canhoneira aérea, utilizando quatro miniguns de 7.62 mm, para saturação de área -, o C-130 tirou de apuros, em diversas ocasiões, as tropas terrestres americanas.
A sua mais famosa participação em combate foi durante o resgate de Entebbe, em Uganda, quando comandos israelenses os utilizaram para libertar passageiros de um Airbus que havia sido sequestrado por terroristas.
Segundo a FAB, na Guerra das Malvinas, o Hércules foi utilizado extensivamente por ambas as Forças (Inglaterra e Argentina), o que também ocorreu no conflito entre Irã e Iraque. No Brasil, o C-130 é chamado carinhosamente por seus pilotos de "O Gordo" e é responsável por inúmeras missões, que vão do Lançamento de paraquedistas ao reabastecimento em voo, passando por missões de busca e salvamento e de transporte aéreo.
Os C-130 da FAB fazem constantes viagens internacionais de ressuprimento aéreo, além de vôos especiais à Amazônia ou à Antártida. Na Guerra das Malvinas, todos os vôos de ataque da aviação argentina foram reabastecidos pelos C-130 sem registro de qualquer problema.
(FAB2466) Lockheed C-130H Hercules (L-382)
R-99 Guardião
De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), o R-99 é capaz de fornecer imagens e informações eletrônicas sobre objetos no solo em tempo real e próximo a tempo real.
Ele vem equipado com uma variada gama de sensores complexos, que inclui um radar de abertura sintética (SAR) de alta performance, sensores eletro-opticos e multi-espectrais, e sistemas de comunicação e inteligência eletrônica. É capaz de atingir as áreas e altitudes de operação em muito pouco tempo.
O R-99 B é mais um membro da família de aeronaves de inteligência, reconhecimento e vigilância, baseada no jato regional ERJ 145 da Embraer.
Ele vem equipado com uma variada gama de sensores complexos, que inclui um radar de abertura sintética (SAR) de alta performance, sensores eletro-opticos e multi-espectrais, e sistemas de comunicação e inteligência eletrônica. É capaz de atingir as áreas e altitudes de operação em muito pouco tempo.
O R-99 B é mais um membro da família de aeronaves de inteligência, reconhecimento e vigilância, baseada no jato regional ERJ 145 da Embraer.
EMBRAER R99 (FAB)
R99 B
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